A história do Hospital de Olhos Dyógenes A. Martins Pinto é resultado de construções coletivas e avanços sustentáveis, planejados por companheiros dos Clubes de Lions do Distrito LD7 que assumiram a responsabilidade de conduzir a maior obra do leonismo na região Sul do país.
Uma dessas pessoas é o atual vice-presidente da instituição, PDG Adelvino Parizzi, que foi também um dos idealizadores do projeto de fundação, no ano de 1995. “O Lions Internacional estava promovendo uma campanha permanente em prol da saúde da visão, que sempre foi a missão da Fundação Internacional de Lions. Na época, eu era governador do então Distrito LD22, hoje o LD7, e nos empenhamos bastante para contribuir”, recorda ele, complementando que o então presidente da Fundação de Lions, Dyógenes Martins Pinto, já vinha fomentando a ideia de construir um hospital oftalmológico em Passo Fundo. “Uma das campanhas que ele promoveu foi o ‘Raspa Leão’, que tinha o objetivo de arrecadar recursos para esta finalidade”.
A soma de esforços e o trabalho coletivo em prol da missão do Lions Internacional resultou, conforme Parizzi, na elaboração de um projeto arrojado e inovador: a construção do Hospital de Olhos. “Foi uma ideia muito discutida, trabalhada e que foi abraçada por todo o Distrito de Lions. Nos empenhamos muito para tornar o nosso sonho uma realidade”, conta o atual vice-presidente da instituição, reforçando que o projeto foi lançado em 1995. “Quatro anos depois já estávamos oferecendo tratamento e cuidados com a saúde da visão. Hoje, superamos nossa capacidade inicial de atendimentos e tornou-se necessário expandir a área física. Mais uma etapa do nosso sonho que vai se concretizando”.
Mais espaço físico, mais pacientes beneficiados
Para o PDG Adelvino Parizzi, o Hospital de Olhos é mais do que um centro de tratamento oftalmológico. “Esse Hospital, a estrutura toda, cada novo equipamento adquirido, cada espaço ampliado. Tudo isso é fruto de muitos esforços e de muita dedicação de todos os companheiros Leões que abraçaram essa causa”, defende ele.
Quando a capacidade de atendimento foi atingida, comenta Parizzi, a decisão de captar recursos para ampliar a estrutura foi unânime. “E também foi arrojada, porque é um investimento bastante expressivo. Conseguimos um subsídio padrão da Fundação Internacional de Lions, no valor de US$ 100 mil e efetivamos a lavanderia. Com recursos próprios e outras doações dos Clubes de Lions também foi possível fazer a estrutura que nos permite projetar crescimento para os próximos 20 anos. São muitas conquistas e alegrias que precisamos partilhar”, acredita o vice-presidente do Hospital, citando ainda que a participação da comunidade em geral e de parlamentares que destinam emendas e recursos para essa finalidade é fundamental. “Precisamos trabalhar de mão dadas e de muito companheirismo para seguirmos avançando”.