Na data comemorada em 18 de outubro, conheça alguns dos protagonistas da profissão no Hospital de Olhos Lions
Combater a cegueira através da prevenção e recuperação da visão, proporcionando à comunidade acesso a tecnologia e serviços especializados, como forma de evidenciar a responsabilidade social do Lions. Para cumprir a sua missão, o Hospital de Olhos Dyógenes A. Martins Pinto Lions conta com um time de profissionais alinhados no mesmo propósito. Neste 18 de outubro, Dia do Médico, a Instituição compartilha um pouco da rotina de seus oftalmologistas, que atuam diariamente pelo bem-estar em prol da qualidade de vida da comunidade.
“Uma profissão que eu tenho prazer e orgulho em exercer”
Desde muito cedo, ao observar o comportamento eufórico em cada consulta ao pediatra, a família de Cassio Fachi, 30 anos, percebeu seu interesse pela medicina. Os olhares rápidos e atentos não deixavam escapar nada no consultório. Hoje, o jovem residente do Programa de Residência Médica em Oftalmologia do Hospital de Olhos Lions/UFFS compreende que a paixão pela profissão é antiga.
“Hoje eu tenho a certeza de que escolhi a medicina porque gosto de ajudar pessoas, de entender suas histórias e seus sonhos. Escolhi a medicina pela curiosidade de entender o funcionamento do corpo humano em todas suas complexidades”, conta Cassio.
Natural de Barros Cassal, no Norte do RS, o médico-residente é graduado pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) e acredita ter como missão de vida cuidar e ajudar pessoas. Foi justamente este sentimento de trouxe Cassio até a oftalmologia.
“Decidi pela oftalmologia logo após a conclusão da graduação, quando pensei e analisei o que eu queria para o meu futuro. Queria uma profissão que eu tivesse prazer e orgulho em exercer, na qual eu poderia trazer muitos benefícios e contribuir para vida das pessoas, e decidi que poder ajudar as pessoas a enxergar o mundo da melhor maneira seria minha melhor escolha”, relembra.
Ao fazer parte da Residência em Oftalmologia do Hospital de Olhos Lions, Cassio atribui vários momentos especiais à sua trajetória profissional. Dentre eles, uma lembrança que sempre lhe tira um sorriso sincero do rosto ao recordar da sensação de dever cumprido ao testemunhar a recuperação de uma paciente.
“No primeiro ano de residência, acompanhando meu preceptor em um pós-operatório de uma senhora que foi operada de catarata, ver o resultado dela com sorriso largo por voltar a enxergar me deixou emocionado. Tive ali a certeza absoluta e a gratidão da escolha certa para minha profissão”, conta o profissional.
“Decidi pela oftalmologia ao ver como é possível trazer benefício para as pessoas”
Quando criança, Matheus Dallagasperina Pedro sempre se via intrigado com a função e a figura do médico. Hoje, com 31 anos, o médico oftalmologista do corpo clínico do Hospital de Olhos Lions busca na memória uma de suas primeiras lembranças atreladas à profissão. Junto da memória, uma dose generosa de afeto por quem contribuiu muito para essa vocação.
“Desde criança, sempre achei intrigante a função e a figura do médico. Acho que a primeira lembrança vem das consultas pediátricas com a minha tia, a Dra. Neusa Candaten, que hoje, infelizmente, já nos deixou. Por tudo que representava, pela importância e respeito que se tinha naquelas épocas”, relembra com carinho.
Segundo ele, a certeza pela medicina aconteceu quando se deu conta da possibilidade real de trazer benefício para as pessoas, através da recuperação e manutenção da visão e quão gratificante esse processo se torna para os profissionais que atuam dia a dia na linha de frente.
Dr. Matheus talvez não esperasse que a recompensa pela escolha da profissão viria tão cedo. Ao relembrar a primeira cirurgia de catarata de sua carreira, a emoção toma conta do profissional.
“Me emocionei muito ao ver a melhora do paciente, um senhor que, devido à séria dificuldade visual que sua condição lhe impunha, estava muito restrito de suas atividades e, até mesmo, de andar por conta própria. Ver ele saindo da revisão sem auxílio para andar emocionou a todos que estavam acompanhando o caso”, conta.
Na data que celebra a profissão do médico, Dallagasperina deixa um recado que sempre tem como propósito em sua rotina. “Temos de lembrar que somos responsáveis por zelar pela saúde das pessoas: uma tarefa nobre, árdua e muito séria, mas que representa, talvez, a profissão mais gratificante que existe”, celebra o médico oftalmologista do Hospital de Olhos Lions.
O que o futuro da oftalmologia reserva para a profissão
“Projeto continuar um médico humanitário com excelente aspecto técnico, e me especializar cada vez mais para atender as necessidades dos meus pacientes. Parabenizo todos os médicos, que aceitaram o desafio e prazer de exercer a medicina, pela dedicação, cuidado com vidas, ser médico para mim é colocar amor em prática. Agradeço todos os colegas médicos, principalmente os preceptores da Residência Médica do Lions, que nos passam suas experiências e ensinamentos diários. Que possamos continuar ajudando da melhor forma a sociedade passo-fundense e região.”
– Cassio Fachi, residente Hospital de Olhos Lions.
“Projeto o futuro mantendo os meus preceitos éticos e de boas práticas, ajudando a comunidade e me desenvolvendo profissional e pessoalmente, inclusive, nesse processo. Temos de lembrar que somos responsáveis por zelar pela saúde das pessoas: uma tarefa nobre, árdua e muito séria, mas que representa, talvez, a profissão mais gratificante que existe!”
– Matheus Dallagasperina Pedro, médico oftalmologista Hospital de Olhos Lions