Instituição opera com seis profissionais residentes e se prepara para formar primeira turma de médicos oftalmologistas em 2022
O programa de Residência Médica em Oftalmologia do Hospital de Olhos Dyógenes A. Martins Pinto Lions, em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), é um dos mais concorridos do Rio Grande do Sul. No processo seletivo para o semestre 2021/1, foram 98 candidatos disputando as duas vagas ofertadas na Instituição, condição que confirma a excelência da Instituição no cenário de prática e no ramo do ensino e da pesquisa. O processo seletivo é desvinculado do Hospital de Olhos Lions, em que os dois primeiros classificados são selecionados
Os dois novos médicos-residentes iniciaram as atividades no cenário de prática já no mês de março. Enrique de Oliveira Chami, 30 anos, e Letícia Ferrari, 28 anos, completam o terceiro ciclo das turmas da Residência em Oftalmologia, iniciado ainda em 2019. Agora, o Hospital de Olhos Lions opera com seis profissionais residentes e se prepara para formar a primeira turma de médicos oftalmologistas em 2022.
O coordenador do Programa de Residência Médica em Oftalmologia, Dr. Carlos Ramos, comemora as conquistas da Instituição no ramo do ensino e da pesquisa.
“Neste ano nós completamos o ciclo de residentes, tendo dois residentes R1, dois residentes R2 e dois residentes R3. A primeira turma que iniciou em 2019 irá se formar em fevereiro de 2022”, comenta.
Ramos ainda destaca os cuidados no início das atividades do Programa em 2021, ainda marcado pelo cenário da pandemia de Covid-19.
“As atividades da nova turma iniciaram agora em março. Em função dos decretos estaduais que priorizam o distanciamento social por conta da pandemia do novo Coronavírus, o curso básico, uma das primeiras atividades do programa, foi realizado no fim do mês de março. As aulas teóricas também iniciaram de forma remota. Contudo, é muito importante frisar que ambos os residentes já estão imunizados contra a Covid-19 e, por conta disso, já começaram as atividades no Hospital”, explica
Residência Médica gera resultados positivos para a comunidade
Para o Dr. Carlos Ramos, a cada ano, a residência resulta em um impacto extremamente positivo para o Hospital e, sobretudo, para a comunidade.
“Temos aqui a transformação de um serviço tradicional já sedimentando, em um serviço escola, onde você tem a formação de uma nova geração de oftalmologistas. Isso impacta em reuniões científicas, aulas, discussão de casos, médicos do corpo clínico. Esse aprendizado é nos dois eixos, tanto nos residentes que estão se formando e na educação continuada em todos os profissionais da instituição. Ganha o serviço, ganha os residentes e ganha os pacientes e a comunidade”, reforça o coordenador do programa.
Ramos finaliza ressaltando que a Residência Médica reforça ainda mais os atendimentos de pacientes que mais precisam dos serviços.
“A comunidade já sente a interação tanto com o serviço escola, como na prática também dos atendimentos via Sistema Único de Saúde (SUS). São seis profissionais residentes atuando diretamente com a demanda quem mais precisa”, destaca.
Foto: Divulgação/Ascom Hospital de Olhos Lions
